Falar em métodos contraceptivos, é um assunto que muitas vezes em meio aos casais católicos, acaba por passar ignorado. Ou melhor, “batido”, sem a devida importância que o tema merece considerando a busca pela santidade e os valores impressos naquele seio familiar.
No entanto, a Igreja Católica é muito clara quanto ao uso de qualquer método contraceptivo após o casamento. E aqui, referimos após ao casamento, justamente, porque as relações sexuais deverão tão somente ocorrer no intuito de salvaguardar os dois aspectos essenciais do matrimônio que é, unitivo e procriativo, não cabendo em hipótese alguma, antes do matrimônio.
Desta forma, a nossa Doutrina Católica nos ensina que em todas as situações devemos ser favoráveis a vida e, preservar esse valor inestimável que advém da beleza do matrimônio, a partir da união do casal sob a benção de Deus. Assim, o uso dos contraceptivos é totalmente contrário ao bem mais precioso que se tem: a vida.
Todo casal deve estar aberto à vida!
Viver a fecundidade e a paternidade do matrimônio de uma forma responsável. Assim, o casal que faz o uso dos contraceptivos a fim de controle de natalidade e impedimento de uma gestação, está incorrendo em PECADO GRAVE. Por fim, o Magistério da Igreja desde a Encíclica Casti connubii, de Pio XI, passando pelo Concílio Vaticano II, Papa Paulo VI e Papa João Paulo II sempre nos exortaram, o uso de contraceptivos SEMPRE matéria de pecado grave.
Então, vale afirmar que: CATÓLICO NÃO PODE FAZER O USO DE NENHUM MÉTODO CONTRACEPTIVO! O mais profundo e bonito é buscar viver segundo a vontade de Deus a sexualidade do casal. Amar e acolher cada alma que o Senhor confiar. Além disso, devemos nos questionar sobre as razões que nos levam ao fechamento à vida. Quais medos estão gerando o egoísmo em nossos corações?
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Escrito por Daniele Coelho
Membro de Aliança